Dirigentes sindicais do Centro-Oeste participam da formação de formadores da ECO/CUT

O primeiro módulo do curso de formação de formadores/as inicial 2022-2023, promovido pela Escola Centro-Oeste de Formação Sindical da CUT Apolônio de Carvalho (ECO/CUT), teve início na manhã de quinta-feira (2), na sede da Escola e da CUT-GO, no Setor Central de Goiânia, e se se estendeu até a tarde deste sábado (4). Dirigentes de sindicatos de diversas categorias participam da formação, que conta com aulas da coordenadora da ECO/CUT, Sueli Veiga, do educador César Azevedo (Cesinha), além de Helder Molina, professor doutor em políticas públicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Na sexta-feira (3), a presidenta licenciada da CUT-GO, Bia de Lima, e o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues, estiveram presentes na mesa de formação para fazerem uma análise da conjuntura política atual. “Nas eleições deste ano vamos dizer que não aceitamos mais nenhum golpe contra o/a trabalhador/a brasileiro/a. Temos que acabar com essa política econômica, genocida, de não ter investimentos para a reforma agrária, para o meio ambiente, para a educação. E para inverter a ótica que é imposta, cabe a cada um de nós fazer a diferença em nossos estados”, afirmou Bia. A dirigente ressaltou a importância dos cursos de formação da CUT, que visa formar os/as dirigentes para atuarem como multiplicadores/as da formação da CUT nos seus locais de trabalho e sindicatos. “A gente queria era ter recursos suficientes para manter essa casa sempre cheia e formando sindicalistas para atuarem na luta dos/as trabalhadores”, concluiu. A professora Sueli Veiga, coordenadora da ECO/CUT, também destacou o trabalho de formação da Central que, mesmo durante a pandemia, continuou com cursos no ambiente virtual. Após mais de dois anos sem encontros presenciais, dirigentes e sindicalistas de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Tocantins retornam às atividades. “Tem gente da educação, do serviço público federal e municipal, da alimentação, urbanitários, trabalhadores rurais e agricultores familiares, vigilantes, dos Correios. Há também uma boa participação de mulheres, negros e negras e LGBTQIA+, além de um companheiro que tem deficiência auditiva. Então temos uma boa diversidade, que permite essa troca de experiências, um aprende com o outro. Sem contar que é o fortalecimento da luta da classe trabalhadora”, explica Sueli.

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