Dos 513 deputados federais, o PT elegeu 68 deputadas e deputados federais, sendo 17 mulheres e 51 homens, e terá em 2023 a segunda maior bancada na Câmara. São 11 representantes a mais em relação à atual bancada, de 56 parlamentares.
A federação liderada pelo PT, PCdoB e PV passou de 68 para 80 deputados.
Já o PL terá 99 deputados a partir do ano que vem, a maior bancada da Câmara. O partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) se manterá como o que tem mais deputados, atualmente tem 76.
Apesar da farta distribuição de dinheiro público via orçamento secreto, sem controle nem fiscalização, o Centrão, comandado por Arthur Lira (PP-AL), e pelo ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) amargou redução das bancadas.
Juntos, o PP, o Republicanos de Marcos Pereira, o PTB de Roberto Jefferson (RJ) e o PSC de Pastor Everaldo (RJ), perderam 18 cadeiras.
O PP teve a maior bancada redução: de 58 para 47 deputados.
Também perderam bancadas de oposição ao governo. O PSB perdeu 10 cadeiras (de 24 para 14).
No caso dos que não são oposição nem situação, como o PSDB a perda foi grande, de 22 para 13 deputados. O Novo caiu de 8 para 3.
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