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Gaúcho de Venâncio Aires, o economista Márcio Pochmann, 59 anos, diz que o Brasil sofre hoje do que chama “curtoprazismo”, praticado pela União e por governos como o do Rio Grande do Sul. “São governos que conseguem olhar, no máximo, o hoje ou as eleições do ano que vem”, diagnostica. Não há projeto nacional nem visão de futuro. Repara que o país liquida suas empresas públicas sob o argumento de que o setor privado fará melhor seu serviço, alavancando a economia nacional. Porém, cinco anos após o mandato Temer mover seu rolo compressor contra as estatais, política seguida fielmente por…